Proibição dos CFCs, na década de 1980, deteve aumento da destruição. Camada bloqueia raios ultravioleta do sol, que fazem mal à pele.
Fonte: G1
O buraco na camada de ozônio, o escudo protetor da Terra contra os
raios ultravioleta, deve ficar menor este ano sobre a Antártica do que
no ano passado, disse a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta
sexta-feira (14). Para os pesquisadores, isso mostra como a proibição a
substâncias prejudiciais interrompeu a destruição dessa camada.
A assinatura do Protocolo de Montreal há 25 anos deu início à retirada aos poucos dos clorofluorocarbonos (CFCs) do mercado. Estudos comprovaram que essas substâncias químicas destroem a camada de ozônio.
A iniciativa ajudou a evitar milhões de casos de câncer de pele e de cataratas, assim como os efeitos nocivos sobre o ambiente, disse a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência climática da ONU.
O buraco da camada de ozônio na Antártica, que atualmente mede 19 milhões de quilômetros quadrados, provavelmente estará menor este ano do que no ano recorde de 2006, informou a organização. A ocorrência anual em geral atinge sua área de superfície máxima durante o fim de setembro e sua profundidade máxima no começo de outubro.
Mesmo depois da proibição, os CFCs, que já foram usados em geladeiras e latinhas de spray, duram bastante na atmosfera e levará várias décadas para que as concentrações voltem aos níveis pré-1980, informou a OMM.
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O buraco, entretanto, provavelmente está maior do que em 2010 e uma recuperação completa ainda está longe de ocorrer.A assinatura do Protocolo de Montreal há 25 anos deu início à retirada aos poucos dos clorofluorocarbonos (CFCs) do mercado. Estudos comprovaram que essas substâncias químicas destroem a camada de ozônio.
A iniciativa ajudou a evitar milhões de casos de câncer de pele e de cataratas, assim como os efeitos nocivos sobre o ambiente, disse a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência climática da ONU.
Ilustração
com base em observações de satélites da Nasa permite identificar área
do buraco na camada de ozônio, acima da Antártica. (Foto: Nasa)
"As condições de temperatura e a extensão das nuvens estratosféricas
polares até agora este ano indicam que o grau de perda de ozônio será
menor do que em 2011, mas provavelmente algo maior do que em 2010",
disse em um comunicado a OMM.O buraco da camada de ozônio na Antártica, que atualmente mede 19 milhões de quilômetros quadrados, provavelmente estará menor este ano do que no ano recorde de 2006, informou a organização. A ocorrência anual em geral atinge sua área de superfície máxima durante o fim de setembro e sua profundidade máxima no começo de outubro.
Mesmo depois da proibição, os CFCs, que já foram usados em geladeiras e latinhas de spray, duram bastante na atmosfera e levará várias décadas para que as concentrações voltem aos níveis pré-1980, informou a OMM.
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