Saúde e administração pública também empregam pós-graduados. Para professor, têndencia é outros segmentos absorverem profissionais.
As instituições de ensino são as que mais empregam profissionais com
mestrado e doutorado no Brasil. De acordo com o Censo Demográfico de
2010, 32,30% dos mestres e 47,78% dos doutores trabalham no ramo da
educação, seja pública ou privada. Os dados fazem parte de um estudo
estatístico sobre mestrado que está sendo realizado pelo Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada
pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. O estudo será lançado dentro de
um mês e os números parciais foram divulgados com exclusividade ao G1.
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Apesar de historicamente, mestres e doutores brasileiros seguirem
carreiras acadêmicas e serem absorvidos por escolas e universidades, o
levantamento do CGEE mostra que outros setores têm se interessado por
profissionais com pós-graduação stricto sensu, que proporciona título de mestrado ou doutorado, ao término do curso.
Depois da educação, os setores que mais empregam mestres e doutores são
saúde humana e serviços sociais, seguido pelos departamentos de
administração pública, defesa e seguridade social (veja números abaixo).
O estudo revela que o país possuía até 2010, 566.027 pessoas com
títulos de mestrado e 218.721 de doutorado. Entre os doutores, 43%
trabalham com carteira assinada e 31% em regime de funcionalismo
público. Já entre os mestres os números são: 50% (carteira assinada) e
20% (funcionários públicos).
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