O pesquisador brasileiro Luiz Pianowski e sua equipe do laboratório Kyolab alcançaram novos resultados no desenvolvimento de um fitomedicamento para combater o vírus HIV. A substância utilizada é o princípio ativo AM12.
Os primeiros testes, realizados em Bourdeax (França), foram aplicados em peixes zebrafish e verificaram os índices de toxicidade do princípio ativo estudado. Os resultados apontaram que a dosagem eficaz para o tratamento é efetivamente menor que a dosagem em nível tóxico.
Os procedimentos estão testando a eficiência de um fitofármaco (medicamento a base de uma substância ativa isolada de plantas) inédito nas células que contém o vírus HIV latente, ou seja, como parte integrante do cromossomo. Essa concentração cria uma espécie de “reservatório” de vírus que garante a existência da doença e é considerada a principal barreira para a cura da infecção pelo HIV. O AM12 está sendo testado para agir exatamente nessas células latentes.
A partir do mês de março, os testes começarão a ser feitos em macacos, para depois serem aplicados em humanos.
Os primeiros testes, realizados em Bourdeax (França), foram aplicados em peixes zebrafish e verificaram os índices de toxicidade do princípio ativo estudado. Os resultados apontaram que a dosagem eficaz para o tratamento é efetivamente menor que a dosagem em nível tóxico.
Os procedimentos estão testando a eficiência de um fitofármaco (medicamento a base de uma substância ativa isolada de plantas) inédito nas células que contém o vírus HIV latente, ou seja, como parte integrante do cromossomo. Essa concentração cria uma espécie de “reservatório” de vírus que garante a existência da doença e é considerada a principal barreira para a cura da infecção pelo HIV. O AM12 está sendo testado para agir exatamente nessas células latentes.
A partir do mês de março, os testes começarão a ser feitos em macacos, para depois serem aplicados em humanos.
Procedimento
A ideia é que o AM12 ative o vírus latente apenas o suficiente para destruí-lo. O objetivo final é chegar a uma molécula que ative esses “reservatórios” latentes do HIV e, juntamente com a terapia antiviral, extermine todo esse reservatório e as possibilidades de replicação e re-infecção do indivíduo.
Se tudo der certo, os pacientes portadores de HIV poderão parar a medicação e ficar com o sistema imunológico em boas condições, sem precisar da terapia antiviral. Seria essa a cura total para a AIDS.
Se tudo der certo, os pacientes portadores de HIV poderão parar a medicação e ficar com o sistema imunológico em boas condições, sem precisar da terapia antiviral. Seria essa a cura total para a AIDS.
Curiosidades: Entre os países da América Latina, o Brasil abrange cerca de 1/3 dos portadores de HIV, justamente por ter a maior extensão territorial. Em 2008, mais de 33 milhões de pessoas estavam infectadas pelo HIV em todo mundo e, nos últimos 30 anos, mais de 20 milhões de pessoas já morreram por motivos associados à aids.
Muitos testes e pesquisas ainda deverão ser feitos, mas parece que estamos no caminho certo.
Muitos testes e pesquisas ainda deverão ser feitos, mas parece que estamos no caminho certo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário